Silverwater Securities é uma empresa de segurança privada que foi criada por Taiyo Silverwater para proteger a reserva Sioux dos seres bestiais que habitavam as florestas e montanhas do meio-oeste americano.
História da Silverwater Securities
A empresa surgiu no meio de pequenas comunidades mágicas e prestava auxílio a quem precisasse no interior dos Estados Unidos. Em dez anos, a Silverwater cresceu, ganhou reconhecimento da Corte Criminal Internacional (ICC) e obteve vários contratos com governos para garantir a segurança de pessoas importantes.
Desta forma, a empresa se tornou referência na proteção da magia e na manutenção da Lei do Segredo, além da principal empresa de segurança privada a ser requisitada para lidar com indivíduos mágicos e aconselhar forças policiais em crimes de caráter extraordinário.
Os Silverwater
Taiyo Silverwater nunca se conteve em apenas proteger sua comunidade, pois sempre acreditou que se ignorasse o mundo, seus descendentes herdariam o descaso mágico oriundo dos olhos fechados da comunidade internacional. Com luta e trabalho, ergueu as defesas da comunidade antes de se aventurar pelo planeta, protegendo e atraindo pessoas capazes a sua nascente organização.
O conselho mágico da ONU para investigações estava impregnado com políticos atrás das mesas e cadeiras confortáveis, investigando apenas os grandes crimes. A maioria deles, os pequenos, passavam por debaixo das abas das regras internacionais. Nem o surgimento da ICC e de divisões para crimes extraordinários melhorou a situação. Taiyo entendeu isso e construiu seu lema e sua organização que hoje age como linha de defesa mágica nas Américas e em parte da África e Europa.
Naomi e Elan Silverwater são da terceira geração da família, e herdaram o império multimilionário construído pelo avô, herdando também sua mentalidade de proteger o mundo mágico daqueles que não possuem proteção. Naomi, no Serviço Secreto, e Elan, nos Boinas Verdes, descobriram o que Taiyo havia descoberto.
A ICC é não é muito eficiente com as pequenas causas. Agora, agindo com os governos, Naomi e Elan mantém a linha tênue entre a magia e o mundano, impedindo as ações mais comuns de ambos os lados do véu em prol de um mundo cada vez mais pacífico e homogêneo.
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